Lavínia
Heloisy Manso Cruz
“Promethea,” dizia o texto em tom disfarçado,
“uma
ideia viva, um sonho invocado.
aquele
que escreve e ousa chamar,
pode
o manto da imaginação carregar.”
curiosa,
Sophie seguiu as linhas,
entre
mitos antigos e formas divinas.
as
palavras dançaram em sua mente desperta,
e
abriram um portal, como uma porta aberta.
o
mundo tremeu, o céu se abriu,
e
Promethea, em luz, ali surgiu.
“tu
me chamaste com a força do pensar,
agora,
Sophie, deves meu legado aceitar.”
assustada,
mas cheia de fascinação,
Sophie
sentiu o peso da revelação.
“quem
sou eu para carregar tal poder?”
“és
a próxima,” disse Promethea, “deves aprender.”
em
um instante, Sophie mudou,
seus
olhos brilharam, sua voz ecoou.
sentiu
a magia, o mundo expandir,
era
Promethea, pronta para agir.
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